História da arte abalada por frescos descobertos em Roma Dezembro 15, 2006
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ma “Capela Sistina Medieval” foi como os especialistas classificaram o conjunto de frescos do início do século XIII encontrado por acaso, durante trabalhos de restauro, numa sala do mosteiro dos Quatro-Santos-Coroados, em Roma, noticia o “Le Monde” online.
Conhecido pelo seu claustro e pelos frescos na´ves da capela São Silvestre, o complexo arquitectónico com aparência de fortaleza poderá agora, segundo o ministro da Cultura italiano, Francesco Rutelli, ter pretensões ao título de “um dos mais belos lugares do mundo”.
Descobertos na Aula Gótica, uma das salas do mosteiro, e apresentados pela primeira vez a 06 de Dezembro, os frescos “trazem uma nova luz à pintura medieval italiana”, sustentou Rutelli.
Cobrem 335 metros quadrados de paredes e abóbadas e representam os meses, as estações do ano, os vícios e as virtudes, mas também o Zodíaco, as constelações e os ventos – uma iconografia alegórica de tipo enciclopédico que não exclui a mensagem política, já que, de acordo com os especialistas, o conjunto pictórico exalta o primado do Papa sobre o Imperador Frederico II.
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